Costumam dizer que nessa estação as árvores se livram da suas folhas para economizarem alimento e energia, e assim permanecerem vivas.
Dizem, também, que os animais e toda forma de vida costuma hibernar, silenciar.
É tempo de Pozimi.
Tempo de clamar por atos gélidos e resoluções mais calorosas.
Seja na metrópole mercantil, seja na capital de nome adjetivado como forte.
AGOSTO 16 . Inicia a Segunda Conferência sobre Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em Regiões Áridas e Semiáridas (ICID+18).
Mobilizaram bastantes gentes e alguns dinheiros para discutir sobre as regiões secas que concentram a maior parte da pobreza do mundo e 30 por cento de sua população (dois mil milhões de pessoas). Filhos da brutalidade que não têm muita prioridade na formulação das políticas nacionais e internacionais.
Disparidades. Clamamos por elas.
(diante de tantos absurdos e pouca ação, melhor fazer algo?)
Simpatia de Pozimi para tirar o mundo do transe
Em uma segunda-feira (dia do recomeço), coloque fogo em um jornal do dia anterior que contenha notícias boas e passe a fumaça dele sobre o mapa, nas regiões geográficas que queira alcançar (tomando cuidado para não queimar o mapa e se queimar). Em seguida, prepare um copo (não pode ser xícara) chá usando água, suco de um limão galego e mel. Beba-o bem quentinho, aquecendo sua vida e mentalizando a ação de Pozimi naquelxs lugares. Quando o fogo do jornal chegar ao fim, sopre as suas cinzas ao vento em uma paisagem bonita num dia nublado.
Começo por aqui minha leitura das contribuições #mutsaz inverno e já dou de cara com essa sintonia.
ResponderEliminarAté soltar meu post eu não costumo ler nada do que estão produzindo nas blogagens coletivas. De repente me veio que isso foi uma metodologia que adotei em um dia que notei que tava tendo dificuldades de escrever porque queria dialogar com tudo que vinha primeiro. Sei lá, não sei se é bem isso. O que eu sei é que temos uma coincidência aqui. Elas existem?
Beijo na Alma!